- Eu não acredito no que eu estou vendo.
- O quê?
- Meu namorado, tá com outra-. ela dar um meio sorriso, mas não sabe porque mas nem ligou,ela vai até acompanhanda de Júlio Cesar falar com ele.
- Está se divertido Frederico?
- Débora, o que você está fazendo aqui?
- Eu é que pergunto, foi por isso que você não retornou as minhas ligações?
- Não é que meu celular descarregou.
- Como você é cínico.
- Eu posso explicar.
- Não precisa me explicar nada, a gente não tem mais nada, você é um idiota.
- Estamos quites Débora, quem é esse cara,é o seu patrão, tá saindo com ele para ver se consegue um cargo melhor?
Débora nunca sentiu tão ofendida em toda a sua vida, nem Júlio Cesar quando disse aquelas coisas a ele a ofendera tantp, ela dá um tapa na sua cara.
- Você me respeita, que eu não sou desse tipinho, que você é acostumada a pegar. - ela a olha com desdém para moça que acompanha Fred.
- Tipinho é você que não sabe nem segurar um namorado. - a garolta insulta Débora.
- Calma garota, a convers ainda não foi tão baixo.
- Você tá me ofedendo sua idiota.
- Briga de mulher, adoro. - diz Caio, que se aproxima, em seuida Henrique, Gustavo e Paula se aproximam também.
- Olha aqui eu não tenho tempo para tá falando besteira com uma, uma...desclassificada que nem você, agora dar licença que eu vou embora.
- Não vai não.
A garota puxa Débora e a tenta derrubar no chão, elas começam uma briga, Déobra pega pelos seu cabelos, fica uma roda,os rapazes tentam apaertar a briga, mas a turma que está com ela acaba se envolvendo também os seguranças acabam expulsando todo mundo da boate.
Depois que estava do lado de fora, Débora não parava de rir.
- Tá rindo de quê menina, eu acabei perdendo a minha noite.
- Outras virão tá, deixa de drama.
- Mas ainda não entendi porque você tá rindo.
- Ainda bem que me livrei do traste do Fred,ele é um idiota.
- Bom agora que minha noite já era vamos pegar um táxi né Débora.
- Não precisa se preocupar Paula, o Henrique ou Gug leva você, e a Débora vai comigo!
- Não precisa a gente pega um táxi.
- Deixa de ser orgulhosa, garota, eu vou te deixar em casa, os rapazes vão para outra boate com a Paula, e eu vou te deixar em casa.
- E então Paula, tem um lugarzinho irado, para ir, eu e o Guga, a gente tá indo você, até porque ainda é meio cedo.
- Eu vou sim com certeza, e você Débora, vai pra casa?
- Vou sim.
Quando Débora vai descer do carro, Júlio Cesar segura o seu braço.
- Foi ótimo ter te encontrando nessa boate.
- Obrigada pela carona.
- Porque você foge tanto de mim?
- Eu não estou fugindo de você, só que eu já cheguei no meu destino.
- Fica aqui mais um pouco, sua companhia tá muito agradável.
- Não.
- Por favor. - ele a olhava intensamente, Débora não podia esconder o que estava acontecendo ali. Ele se aproxima para beijá-la, ele vai chegando de macinho, mas então Débora abre a porta do carro e saí.
- Obrigada pela carona.
- De nada. - Ele dar um tapa no volante.
- Droga. Mas estou quase lá.
PS: á música trilha sonora do casal é Love after you - Daugtry, então sempre que os dois estiverem juntos mentalizem essa canção ;D
Débora vai para o seu quarto, e fica admirando aso flores que ganhou de Júlio Cesar, ela dar um sorriso, depois vai dormir, pensando nele.
Quando Júlio Cesar chegam em casa e tira suas roupas, não consegue tirar a imagem de Débora da cabeça, ela é uma mulher linda, na verdade ele nunca tinha achado Débora feia, mas pouco atraente, mas agora sua opinião mudara completamente.
No dia seguinte Paula tenta convecer Débora a ir a praia.
- Vamos, vai ser legal, pegar um sol, ver os sufistas, que tal?
- Hum,não sei, não estou muito bem depois da noite de ontem.
- Por conta do Fred? Mas não foi você mesmo que disse que tinha adorado livrar-se dele?
- Não é o Fred...
- É o Júlio Cesar!
- É, nossa ele está sendo muito atencioso, muito legal, ele tem um charme que deixa qualquer mulher louca. Ontem mesmo ele tentou me beijar, mas eu não deixei.
- Você tá sendo boba, se entrega já que você tá afim.
- É bem mais complicado que isso, o Júlio Cesar só tá querendo uma noite, e depois não vai querer nada, ele é acostumado com mulheres lindas, você sabe quem é a ex-namorada dele.
- Ou amiga, se joga, se é isso que você tá querendo, e daí que vai ser só uma noite, talvez seja a melhor noite da sua vida.
- Eu não quero sofrer Paulinha.
- Tá bom, então chega desse assunto,você vai a praia??
- Vou sim.
- Júlio e se ela não sair de casa? - perguntava Guga, estavam os três amigos dentro do carro próximo a casa de Débora, se elas fossem sair, eles iriam simular um encontro.
- Hoje é sábado, é claro que ela vai sair.
- Olha,olha,olha. - falou Henrique apontando para Paula e Débora que estavam de biquini.
- Tem roupa de praia a ir no carro? que a gente tá indo pra lá, encontrar sem querer com ela.
- Aqui tá cheio não é?
- Cheio de gatinho.
- Paula, você nãoperde tempo, eu vi o jeito que o Guga e o Henrique te olhava.
- Nem um dos dois fazem o meu tipo.
- E qual é o tipo deles?
- Ricos, bonitos e que acham que o charme deles é irrestível, e quem podem me levar para cama em uma noite.
- É por isso que eu não saio com o Júlio Cesar.
- É mas o Júlio Cesar está demostrando bastante interesse.
- Até conseguir o que quer e depois vai e me demite, esse tipo de coisa não é para mim. Passa protetor em mim?
- Eu passo. - diz Júlio Cesar, acompanhado de Henrique e Gustavo.
Débora não consegue conter o riso de felicidade.
- O que você está fazendo aqui?
- O mesmo que você, curtindo o sabadão.
- Não disse que era para você sair de casa, sabia.
- Cala a boca Paula.
- Então vamos dar um mergulho?
- Claro, você vem Paula?
- Não, vou ficar aqui me bronzeando.
- É eu também vou ficar aqui. - fala Gustavo.
- Ah eu também vou. - diz Henrique encarado Gustavo.
- Era só o que me faltava. - Débora e Júlio Cesar se olham e riem da situação.
- Vamos?
- Vamos.
Eles correm e dão um mergulho, Débora começa a nadarpara longe.
- Volta aqui Débora.
- Tá com medo?
- Não mas o mar tá perigoso. Volta aqui garota.
Débora não tem tempo de responder, uma onda a arrasta para mais longe, ela começa a se afogar
- Meu Deus.
- Socorro!. - Débora gritava, mas cada vez estava sendo mais arrastada, ela tentava nadar mas não conseguia.
- Eu vou tentar de salvar.
- Parece que está tendo um afogamento. - fala Henrique.
- Cadê?
Paula vai se aproxima.
- Ai meu Deus é a Débora!
- É e parece que o Júlio Cesar está tentando salvar ela. - fala Guga.
- Salva- vida. - chama Paula. Mas não é mas necessário, Júlio Cesar a pegou e tá trazendo para a beira da praia.
- Se afasta todo mundo, ela tá descaordada, eu vou fazer respiração boca a boca.
Júlio Cesar tenta colocar a água para fora de Débora, não consegue.
- Calma, ela tem pulso.
Ele faz a respiração boca a boca novamente, e ela retorna.
- Graças a Deus. - ele a abraça forte, e Henrique troca de olhar com Guga.
- Obrigada Júlio Cesar,agora eu te devo a minha vida, eu não sei nem como te agradecer. -Ela o olhava profundamente.
- Eu também estou notando Guga, ela também, tá caidinha por ele.
- É só que ela ceder vai ser um problema.
- Talvez a saudade da viajem ajude.
- É talvez esse tempo separado seja um fator positivo.
- Agora ela tá sendo díficl,eu achava que depois daquele almoço eles não iriam nem voltar para aqui pra agência, iam direto pro motel.
- Eu também achei, confesso que eu me surpreendi quando eu vi os dosi voltando cedo.
- Ele também se surpreendeu, tá sendo mais complicado do que ele imaginava.
- o Júlio tá fazendo falta viu.
- Está mesmo, quando ele voltar, nós vamos fazer uma viajem pra comemorar, tipo alguma praia legal sabe.
- Assim ele leva a Débora que leva a Paula e eu me dou bem.
- Vai sonhando Guga!
- Ai Paula esses dias tem sido horríveis sabe, eu não sabia que o Júlio Cesar ia fazer tanta falta.
- Quando ele voltar não perca tempo, se joga amoga.
- Não é tão fácil assim como você imagina, eu não quero sofrer entende?
- Mas você tem que entender, que você também tá sofrendo dessa maneira.
- Imagine quando eu provar e gostar hahaha, vai ser bem pior, porque aí eu não vou poder ter, então é bom nem experimentar.
- Ele não é nehuma comida, quer dizer,não necessariamente, mas enfim, você tem que parar de ser boba e se engregar.
- Hum, não sei não!
- Pois deveria saber.
O tempo que Júlio Cesar iria passar foi prologando e já se passara duas semanas, então surpeedentemende Débora está na recepção quando ele chega.
- Júlio Cesar. - ela o olha e sorrir, um sorriso que tem um brilho no olhar.
Os dois se abraçam.
- Eu estava com tanta saudade de você.
Ela se solta dele.
- Que bom que você volto esta agência precisa de você.
- E você sentiu a minha falta.
- Ah claro que sim, vocêé ótimo patrão e enfim, fez várias coisas por mim.
Vamos para minha sala, eu quero falar com você.
- Ok.
Chegando na sala.
- Débora, você não sabe quantos esses dias foram difíceis longe de você.
-Também sofri com sua ausência.
Ele se aproxima dela, e tenta beijá-la, mas ela não permite.
- Não posso!
- Por quê?
- Eu não quero me envolver em uma aventura, e depois sair perdendo, Júlio, olha só quem era a sua ex-namorada, Olívia Junqueira, e você a traiu, e comigo que só uma simples secretária, eu não quero isso pra mim, eu quero um homem que me ame, que me dê segurança, que faça planos comigo, essas coisas.
- Eu não posso te prometer isso.
- Eu sei disso, e é por isso...
- Não posso te prometer isso,porque não sei o que sinto por você, porque não quero fazer planos, do seu lado eu quero viver o momento.
- Não posso viver de um momento.
- Não falei de um momento, quero viver cada instante como se fosse único.
- São belas palavras Júlio Cesar, mas não podem me convercer, sinto muito.
- Deixa de ser boba, você me quer, eu sei disso.
- E daí, se eu quero você, não faz diferença, não vou mudar de idéia.
-Tá jogando a felicidade na janela.
- Alguns dias com você é a felicidade?
Júlio Cesar tinha acabado de tomar uma decisão, não iria mais correr atrás de Débora, não é ele que corre atrás das mulheres, elas que o fazem.
- Tem mulheres que tiveram apenas uma noite comigo,e são felizes até hoje,
- Eu não me contento com pouco.
- Sou muito mais do que você imagina, e posso provar, é só você querer.
- Não provo qualquer coisa.
- E aquele seu ex-namorado, era alguma coisa?
- Melhor do que você!
- Eu acho que ele não te achava tão boa assi, te trocou, agora quem sabe,com apenas uma noite comigo,você tem umas aulinhas, e quem sabe você consegue ele de volta.
- Eu não quero o Fred de volta.
Ele a segura pelo braço e a encosta na parede, ficando os dois bem próximos.
- Por que você é tão cabeça dura.
- E porque você não tenta se convecer que seu charme não é tão irrestivel assim.
Ele se aproxima para beijá-la, ficando os dois bem próximos, seus olhos já estavam quase fechando, quando ela o empurrou.
- Não quero você, agora desista, e nunca mais tente algo comigo.
Ela sai da sala,e o deixa furioso.
- Droga! Garota idota. - Ele liga para a sala de Henrique e Gustavo e pedem para els irem até a sua sala, e explica o acontecido.
- Cara vou te falar que essa tal de Débora é osso duro de roer.
- Não precisa me lembrar disso Gustavo, eu já sei.
- Mas e aí, você vai continuar com essa idéia de fazer a Débora rastejar aos seus pés,acho que não vai se tão fácil assim quando você imaginava.
- Tem razão, Henrique, mas agora eu vou levar essa mulher pra cama, por uma questão de honra!
- Deixa essa história pra lá, isso tá te irritando.
- Nada tente me persuadir Gustavo.
- Mas e o que você vai fazer agora, pelo visto ela não quer nada com você.
- Não faço a mínima idéia Henrique, peraí, eu já sei!
- O que você vai fazer. - pergunta Henrique e Gustavo.
- Ela faz faculdade né, de que eu não sei, mas independente do que ela faça, eu consigo um estágio na sua área.
- É mas ela vai ter que sair daqui da agência. - falou Henrique
- É, eu sei, mas eu ainda corro todas as manhãs, e ela vai ficar agradecida o resto da vida, não vai resistir e vai acabar saindo comigo.
- Eu estou achando uma doidera você tirá-la daqui da agência, vão se afastar. - Gustavo.
- Gustavo presta atenção, aqui não faz muita diferença, é ambiente de trabalho, não posso ficar dando em cima da Débora, eu sempre estou ocupado, e ela também.
- É tem razão, e depois ela ia ficar muito agradecida.
- Exatamente isso, agora eu só preciso saber que faculdade ela faz!
- Eu acho que eu não joguei o currículo dela fora, deve está por aqui em algum lugar.
Júlio Cesar revirava seus papeis, em todas as suas gavetas.
- Tenho certeza que não joguei fora.
- Porque você não pergunta a ela?
- Porque se eu for perguntar ela vai achar que eu estou querendo comprá-la, eu queroa surpresa entende. Achei. - Júlio Cesar faz a maior cara de espanto.
- Que cara é essa? Qual faculdade ela faz? - perguntou Guga.
- Publicidade.
- E ela nunca falou nada.
- Pois é Guga, ela queria um estágio aqui, mas eu acabei chamando-a para ser secretária.
- Então a sorte está ao seu favor, e se ela quiser se especializar na área de criação, que nem você, melhor ainda.
- Final do expediente eu vou falar com ela, parece que a sorte está conspirando ao meu favor!
- Débora você foi incrível, contribuiu com grandes idéias, olha você leva jeito pra coisa. - elogiou Júlio Cesar.
- Era o mínimo que eu podia fazer, depois da incrível oportunidade que você me deu.
- Você foi muito importante hoje para a criação dessa campanha, tenho certeza que fará parte da nossa equipe se continuar assim. - Débora não pensa acaba dando um abraço institivamente em Júlio Cesar. - Desculpe . -ela o solta. - acabei me empolgando demais.
- Tudo bem, você quer sair pra jantar hoje?
- Não posso, faculdade.
- Ah é mesmo, já tinha esquecido, então a gente se ver amanhã.
- Depois que você voltou de viajem nunca mais correu no calçadão.
- Não posso ficar perto de você o tempo todo, se não vou acabar te agarrando e você não vai gostar.
Os dois riem.
- Ah, já estava me acostumando com sua companhia.
- Talvez eu apareça.
- Vou entender co mo um sim.
- Então você deve gostar da minha companhia.
- Não vou mentir, eu gosto muito, eu o admirio e na verdade não vou negar que faz bem para o meu ego que você se interessou por mim, mas não quero misturar as coisas, a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, eu não quero sofrer Júlio Cesar.
- Eu entendo o seu lado, mas vou correr no calçadão :D
- Te espero lá.
E aí Júlio a Débora leva jeito pro ramo da publicidade?
- Leva assim, surpeendeu a mim e ao Henrique.
- Ela fez um ótimo trabalho. - confirmou Henrique.
- A Débora seria a mulher ideal pra você não era Júlio?
- O quê? tá maluco Henrique? Do que você tá falando.?
- Eu vi você todo bobo olhando pra ela.
- Eu? Eu não estava olhando pra ninguém.
- Ela seria a mulher ideal pra você, publicitária, firme, você não gosta de mulheres submissas, e pelo que me consta ela foi a únuca mulher que resistiu aos seus "encantos".
- A quem eu estou querendo enganar em? Vou te confessar que depois que eu vi a Débora trabalhando daquela forma, fiquei admirado por ela, mas ela uma coisa segura, eu não posso garantir isso a ela.
- Eu estou começando a achar que ela é virgem. - supõe Gustavo.
- Isso pode explicar o medo de se entregar, ela é mulher, não pode ser tão diferente assim das outras. - afirma Henrique.
- Impossível, no dia que eu fui entregar as flores na casa dela, eu a vi, com o seu ex-namorado, ela tava vestida com a camisa dele,como as mulheres fazem quando termina de transar.
- É, tem essa, mas é estranho, ela tem muito medo, naquele dia, ficou toda ofendida a gente falando as coisas. - Júlio Cesar.
- Pode ser que ela não tenha muito experiência.
- Como assim Henrique?
- Por exemplo, ela era virgem, você disse aquelas coias a ela, e ela resolveu ir para os finalmente com o namorado, o cara pode ter sido um desastre, ele só fez uma vez, até porque o namorado a traiu, lembre-se disso, e no dia anterior você visto ele na casa dela.
- Bem pensando Henrique, e ela pode nem ter ido ao final, eles tiraram a roupa, tiveram as preliminares, mas ela pode ter desistido na hora, a campanhia tocou era tarde, ela vestiu a primeira roupa que viu, até porque ela não tava com uma cara boa, e geralmente, o humor fica ótimo depois que faz sexo, ainda mais com uma pessoa que você gosta.
- Então já sabemos qual é o medo da Débora, ela é virgem! - falou Gustavo.
- Mas e aí, o que você vai fazer com essa informação valiosa? - perguntou Henrique.
- Isso muda um pouco as coisas, eu realmente tenho que ter certeza dos meus sentimentos por ela, eu acho que vou ficar mais próximo dela e vou descobrir se é ela mesmo que eu quero.
- E qual vai ser o próximo passo? - pergunta Gustavo.
- Primeiro acabar com essa vingança idiota, e descobrir a mulher que a Débora é.
- Faz muito bem, sempre achei a maior bobagem essa história de vingança.
- É que eu não sabia que ela era diferente das outras, ela é uma mulher singular entende?
- Quem brinca com fogo acaba se queimando, começou tudo com uma brincadeira idiota e agora veja no que deu, tá gostando da moça e ela não quer nada com você.- brinca Gustavo, e Henrique rir.
Com o combinado Júlio Cesar foi correr no calçadão junto com Débora, ela estava comod e costume escutando música, -The Script - Breakeven.
- Pensava que eu não vinnha?
- Pensava, mas vejo que me enganei.
- Você trabalha muto bem, acho que não vou conseguir para de te encher de elogios.
- Assim eu fico me achando.
- Você pode, é taletonsíssima.
- Você falou sério quando disse que eu poderia entrar pra equipe?
- Se continuar assim, não tenha dúvida alguma.
- Isso é o máximo, você não tem noção do quanto isso significa pra mim, eu super admiro seu pai, enfim, meu sonho sempre foi trabalhar na sua agência.
- Débora eu quero te fazer uma pergunta meio indelicada, por favor não se ofenda.
- Ok, tudo bem, pode fazer.
- Você é virgem?
Nossa por essa Débora não esperava, será que ele deveria responder a verdade ou mentir, bom dessa vez a melhor alternativa seria mentir, não queria dar uma de vrigenzinha, não mesmo.
- Por que a pergunta, você sabe que eu tive um longo relaciomento, e certo dia você chegou na minha casa e eu estava ocupadíssima, com meu ex-namorado, e não precisa ser tão inteligente para deduzir o que eu estava fazendo.
- Você não está mentindo não né?
- Júlio Cesar, olha aqui pra mim, eu sou uma mulher tenho 22 anos, hoje em dia mulheres com essa idade não são mais virgens, não com relaciomentos que durem três anos, é tecnicamente impossível.
- Tem razão, que idéia idiota que passou pela minha cabeça.
Que vergonha Júlio Cesar nunca ficara tão desconcertado em toda sua vida, é claro que não tinha cabimento de a Débora ser virgem, e agora passou a maior vergonnha de sua vida, fazendo uma pergunta estúpida como essa, iria matar Henrique e Gustavo.
" ufa ainda bem que Júlio Cesar engoliu essa mentira, seria terrível se ele soubesse que sou virgem, seria a maior vergonha da minha vida, ele iria rir de mim até o fim dos meus dias se soubesse disso, ele que é costumada com mulheres experiente, eu nunca vou falar que sou virgem, ele não pode saber disso"
- Débora?
- Ah, oi tava distraída, pensando na vida.
- A gente se ver mais tarde não é?
- Claro.
Quando Júlio Cear chega na agência ele va logo falar com Henrique e Gustavo. Ele estava super irritado.
- Eu me sentr um idiota quando perguntei a Débora era virgem.
- O que foi que aconteceu, relacxa Júlio. - falou Henrique.
- Ela namorou durante três anos me garantiu que não era virgem, eu me sentir um otário sabe, um idiota.
- Cara relaxa, porque você ficou tão irritado, feza pergunta a moça respondeu, você queria que ela fosse virgem e acabou se decepcionando? - perguntou Gustavo.
- Claro que não, só que eu fiquei sem graça porque foi uma pergunta tão sem cabimento, tão óbvia, que eu nem devia nem ter perguntando.
- É mas isso não muda o fato de que ela meio esquisitinha quando você se aproxima dela, parece mesmo uma virgem em perigo. - brinca Henrique.
- Ela pode ser daquelas bem tímidas. - sugere Gustavo.
- É uma possiblidade Guga. - diz Henrique.
- Então a gente já resolver a questão ela é daquelas bem tímidas e por isso tem medo de se entregar. Você vai e pergunta de novo.
- Chega vocês dois, eu não vou perguntar mais nada, já pensou a resposta que ela pode me dar. Algo do tipo: "tímida eu na cama? quando foi na minha casa naquele dia não escutou meus gritos de longe?
Henrique e Gustavo riem.
- Também não é pra tanto né.
- Eu não vou perguntar nada Henrique e Gustavo, a vida sexual dela não me diz respeito, agora chega desse assunto.
- Mas Débora porque você mentiu? - gritava Paula ao saber que Débora mentira sobre o fato dela ser virgem.
- Eu sei lá, me deu vontade, eu fique tão sem graça, que se eu dissesse que era ele ia rir de mim.
- Não era pra você ter mentido, foi uma estupidez!
- Agora já foi.
- Agora já foi coisa nenhuma, diz a ele que é mentira.
- Não mesmo, ele vai achar que sou uma idiota.
- Mas idiota você tá sendo agora, sustentando essa mentira.
- Eu não vou fallar nada a ele, e você também não.
- Eu não faria isso com você, até porque eu não tenho direito algum de falar isso.
- Que bom, agora vamos nos apressar, porque eu tenho muito trabalho e você também.
Júlio Cesar ficara intrigado coma resposta de Débora, ele nunca podia imaginar que poderia ficar tão bolado com o fato de ela não ser mais virgem, ok, isso ébobagem nos dia de hoje, mas ele já estava se acostumando com o fato de que ele ia ser o primeiro homem de Débora, isso o deixou o feliz, e quando percebeu que isso foi um pensamente bobo, ficou se sentindo ridicularizado. Mas isso não tinha importância, ele gostava de dela mesmo assim, isso foi só um pensamento que agora não tem mais importância.
Na agência Gustavo dar umas investidas em Paula.
- Sabia que era pra você ser minha secretária?
- Sabia que era pra você ficar na sua e me deixar trabalhar em paz?
- Qual é Paula? Por que você é tão díficil?
- Comigo agora só com compromisso, estou de saco cheio de homens do seu tipo.
- E quem falou que eu não quero compromisso?
- O quê? Gustavo eu estou falando em namoro sério.
- Eu também.
- Mas eu pensei que você tava só de curtição você e o Henrique.
- Bom se o Henrique estava de curtição eu não sei, mas eu desde que te vi, fiquei louco sabe, tipo: uau que mulher encantadora, eu quero essa mulher pra mim, desde o dia que eu te conheci na boate, não consegui mas tirar você da cabeça.
- Gustavo, eu não sei o que dizer.
- Não diz nada, só me beija!
Gustavo a beija suavemete, o beijo que faz Paula sentir borboletas no estômago. Eles dão um beijo, ardente intenso.
- Aqui não Gustavo! Só no final do expediente, a gente vai dar a notícia para a Débora o Henrique e o Júlio Cesar.
- Tá bom.
Paula Gustavo finalmente se entederam, eles resolvem anunciar no final do expediente. Os dois estão abraçados na sala de Júlio Cesar.
- Eu e o Guga temos um comunicado a dar pra vocês.
- Eu acho que já sei o que é. - brinca Paula.
Então Gustavo fala. - Estamos namorando.
Débora na consegue conter o sorriso de felicidade e dar um abraço na amiga.
- Estou muito feliz por você, achou um cara legal dessa vez, e formam um casal lindo.
E formavam mesmo, Débora era mulher que tinha 1,78 bem alta para ser mulher, tinha os cabelos negros e longos, e era parda, Gustavo, era um gato sem dúvida alguma,ele tinha 1,85 tinha os cabelos castanho clar, e os olhos azuis, seu tipo físico era atlético.
- Tem mais uma coisinha. - diz Gustavo.
- Hoje no apartamento do Guga, vai ter uma comemoração, estão todos convidados. diz Paula.
- Bom só depois que eu chegar da faculdade né.
- Claro amiiga.
Depois que todos saem ficam apenas Júlio Cesar e Henrique na sala conversando.
- Parece que o Guga levou a melhor.
- Nem tanto, ele queria namorar com a Paula, ele gostou mesmo dela, eu só tava a fim de curtição. Queria me apaixonar cara, você tá aí gamadão na da Débora, agora o Guga e a Paula, e eu sobrando.
- É,mais ainda estou solteiro, e a Débora não quer nada comigo. Estamos no mesmo barco.
- Mas a Débora gosta de você, é uma questão de tempo vocês ficarem juntos, queria me apaixonar,essa vida de boêmio tá me cansando.
- Acho que não vou conseguir a Débora, ela é aquela mulher pra casar, tenho certeza que fará uma grande carreira como publicitária.
- A mulher ideal pra casar com você.
- Não vou mentir, que estou começando a querer casar, e procuro qualidades de uma esposa na Débora.
- Corre atrás, você já achou a mulher que você quer, só falta conquistar, e tenho certeza que não vai custar muito.
- Falar é fácil.
Por volta das 23:00hs todos estão no apartamento de Gustavo,festejando a união sua e de Paula.
- Só falta agora o Júlio Cesar e a Débora. - diz Gustavo.
Os dois se olham por um tempo profundamente.
- A quem vocês estão querendo enganar em? - diz Paula.
- Eu acho que já está na minha hora.
Ela pega as suas coisas e saí Júlio Cesar a para no corredor.
- Está fugindo de mim Débora?
- Eu fugindo de você por quê?
- Não se faça de desentedida.
Ela aperta o botão do elevador.
- Não vai embora, por favor.
- Júlio Cesar eu acho que nós não temos mais nada para dizer um ao outro.
- Eu não te entendo eu sei que você me quer.
O elevador abre e ela então entra, quande ia quase fechando Júlio Cesar entra.
- Você não pode ficar a vida toda fugindo de mim.
- Eu não fujo de você, sendo que se me aproximar demais de você,vou acabar fazendo coisas que não deveria.
De repente o elevador para, Débora aperta em alguns butões, e constata que o elevador quebrou, e ela está presa lá apenas com Júlio Cesar, era ssó o que faltava!
- E agora o que a gente faz?
- Eu não sei vou usar o interfone aqui, fica calma, que isso é problema de fácil resolução.
Júlio Cesar interfona e dizem que o elevador está preso, e que estão chamando um técnico para resolver o problema e que teriam que esperar em torno de 30 minutos.
- Essa é demais,ter que ficar 30 minutos presa aqui com você é uma tortura mesmo!
- Bom se a gente tiver se divertindo vai passar rapaidinho. - ele se aproxima dela e a pega pela cintura, tenta beijá-la mas ela vira o rosto, Júlio Cesar assoprta na mão para ver se não está com mal álito.
- Relaxa Débora é só um beijinho, a gente fica se beijando até o elevador abrir.
- Não quero ficar beijando você para o tempo passar mais rápido, porque dessa maneira seria tortura.
Ele a encosta na parede e segura seus braços.
- Não seria não, e eu aposto que você iria gostar, acho que é por isso que você tem tanto medo, tem medo de provar e viciar.
- Aí é que você se engana tenho medo de te beijar e vomitar com seu mal álito.
- Arruma outra desculpa, eu sei que você tá doidinha pra me beijar hahaha.
- Eu querendo te beijar? faça-me rir não é Júlio Cesar.
- Confessa vai, eu sei que você quer isso. - ele se aproximou mais dela.
- Eu...eu...eu acho que esse negócio tá demorando de mais. - ela se solta dele.
- O que um cara tem que fazer para conseguir te beijar?
- Caras como você não conseguem.
- E porquê?
- Por que são galinhas estão querendo apenas curtição.
- Eu não quero curtição,quero algo sério com você.
Os dois se olharam por um longo tempo. Ele se aproximou dela, ficando os dois a poucos centímetros, elanão estava mais aguentando ter que resistir, ela o queria mais que qualquer outra coisa, mas não queria sofrer,então ele encostou os seus lábios nos dela, era a melhor sensação de sua vida, era um beijo intenso, com ardor, com amor,o beijo tinha uma sintonia perfeita,nesse momento o elevador volta a funcionar.
- O...o elevador,vo-voltou.
Ela em seguida sai.
- Não, isso não deve acontecer de novo.
- Por quê? Foi tão bom pra mim e pra você.
Débora chorava.
- Você não me entende, chega Júlio Cesar, não me procure mais, por favor,eu te peço, me dar um tempo para pensar.
Quando Paula chega em casa tarde da noite encontra Débora no sofá da sala acordada.
- O que você tá fazendo aí uma hora dessas?
- Eu e o Júlio Cesar nos beijamos.
- Já era pra vocês terem feito isso há muito tempo, mas e agora o que você vai fazer?
- Eu não sei, eu sinceramente não sei, amanhã eu vou sair para resolver algumas coisas, não devo encontrar com ele. Vai ser melhor, eu não sei como vou encará-lo depois do nosso beijo.
O dia amanhecera chuvoso, a tarde Débora sai, para resolver assuntos a respeito de um comercial que está para ser gravado, ela estava a procura de um cenário para ser gravado,mas de repente um carro passa por cima de uma poça de água e a molha completamente, deixando sua roupa transparente.
- Seu idiota olha o que você fez. - Débora gritou tão alto, que fez o carro frear de vez e parar.
O carro fica parado poralguns instantes, então alguém desce.
- Júlio Cesar?
- Débora! Me desculpe.
- Me desculpe nada olha só o que você, que estupidez da sua parte,sabia que tem pedestres por essa cidade.
- Vamos para meu apartamento fica a dois quarteirões daqui.
- Eu não vou a lugar nenhum, vou para minha casa.
- Eu acho que você não tem muita escolha.
Débora se olha,e que está toda molhada, e de repente começa a chover novamente.
- Entra no carro!
- Eu vou molhar seu carro inteiro.
- Eu que te molhei.
Débora estava toda encharcada, Júlio Cesar não conseguia tirar os olhos de Débora, sua blusa estava transparente deixando seus seios amostrras, ela percebeu o olhar devestador e cruzou os braços, chegando no apartamento ele a convida para ela ir tomar um banho no seu banheiro.
- Tem toalhas aí no banheiro, assim que você tirar suas roupas molhadas me entrega que eu coloca pra lavar e secar.
- Ok.
Quando ela entra no banheiro e enrola-se no roupão de Júlio Cesar ver que tem J.C. Em seguid aela dar as suas roupas molhadas a Júlio Cesar, e vai tomar banho.
Asiim que Júlio Cesar coloca as roupas de Débora para lavar não resite e a espiona quando a mesma toma banho. Ela trana a porta, mas ele tem a chave extra. ela está com o chuveiro ligado e se molhando de costas, quando de repente percebeu que Júlio Cear a olhava quando tomava banho!
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!! - Débora deu o maior grito, e Júlio Cesar riu, subtimante ela pegou o roupão e se subriu.
- Saí daqui, como você teve coragem de me espionar enquanto tomo banho.
- Relaxa, você não tem nada que eu ainda não tenha visto.
- Muito engraçado! Sai daqui, eu quero terminar meu banho.
- Pode ficar a vontade, eu já vi tudo mesmo (hahaha).
- Por favor. - ela olhou com uma cara de cachorro pidão, e que ele acabou saindo do banheiro deixando-a terminar seu banho.
- O que eu vou vestir, minhas roupas ainda estão molhadas.
- Ah relaxa, o que a gente vai fazernão vai precisa de roupas!
- Eu não vou fazer nada que não precise de roupas, que absurdo da sua parte achar que vaiacontecer alguma coisa entre a gente.
- Você não tem nada por baixo desse roupão, eu nada por baixo dessa bermuda, estamos sozinhos em casa, é só somar dois e dois e ver...
- E ver que você não tem vergonha na cara...
- Eu não vou te forçar a nada, mas eu sei que você vai acabar não resistindo.
- Não ficaria com você que nem que fosse o último homem da face da terra.
-Olha o que você tá dizendo, quem desdenha quer comprar.
- Eu tenho que me vestir. - Débora direciona-se para o closet de Júlio Cesar, era enorme com roupas separadas por cores. Ela procurou e nada achou que pudesse servi-la.
- Mas não tem nenhuma peça que dê pra mim.
- Você pensou que ia achar peça íntima de mulher aqui.
- Eu sei lá, algumas das mulheres que você trouxe aqui pode ter esquecido, ou ter deixado de propósito.
- Não trago mulheres para meu apartamento, a não ser que minha namorada.
- Ah então sua empregada.
- Não tenho empregada, sou eu mesmo que arrumo as minhas coisas.
- Sério? Como você é organizado!
- Pensou que eu fosse bagunceiro.
- Ah não isso nem passou pela minha cabeça, porque sua sala é organizadíssima!
- Deixa de deboche
- Eu não vou fazer nada que não precise de roupas, que absurdo da sua parte achar que vaiacontecer alguma coisa entre a gente.
- Você não tem nada por baixo desse roupão, eu nada por baixo dessa bermuda, estamos sozinhos em casa, é só somar dois e dois e ver...
- E ver que você não tem vergonha na cara...
- Eu não vou te forçar a nada, mas eu sei que você vai acabar não resistindo.
- Não ficaria com você que nem que fosse o último homem da face da terra.
-Olha o que você tá dizendo, quem desdenha quer comprar.
- Eu tenho que me vestir. - Débora direciona-se para o closet de Júlio Cesar, era enorme com roupas separadas por cores. Ela procurou e nada achou que pudesse servi-la.
- Mas não tem nenhuma peça que dê pra mim.
- Você pensou que ia achar peça íntima de mulher aqui.
- Eu sei lá, algumas das mulheres que você trouxe aqui pode ter esquecido, ou ter deixado de propósito.
- Não trago mulheres para meu apartamento, a não ser que minha namorada.
- Ah então sua empregada.
- Não tenho empregada, sou eu mesmo que arrumo as minhas coisas.
- Sério? Como você é organizado!
- Pensou que eu fosse bagunceiro.
- Ah não isso nem passou pela minha cabeça, porque sua sala é organizadíssima!
- Deixa de deboche
- Eu preciso saber o que eu vou vestir, já sei, vou pegar uma camiseta sua,e uma bermuda.
Júlio Cesar riu. (kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk)
- E não vai usar nada por baixo?
- Se não tem roupas íntimas para eu usar, não posso o fazer!
- Eu tenho uma idéia melhor.
- Ah que bom então diz aí.
- Já falei,só quero saber quando é que você vai concordar.
- Sai daqui, que pelo visto a minha idéia é muito melhor que a sua.
Débora faz o que disse, veste uma camiseta de Júlio Cesar e um calção, que por sinalsão enormes. Ele quando viu não resistiu deu muitas risadas.
- Tá achando engraçado?
- Não claro que não, esse sorriso é defelicidade.
- Agora eu preciso arrumar alguma coisa para passar o tempo, enquanto minhas roupas secam.
- Eu tenho uma sugestão ótima. - Júlio Cesar a olhou maliciosamente.
- Eu até imagino o que seja e é não.
Eu estou morrendo de fome o que você acha de pedir uma pizza? - perguntou Júlio Cesar.
- Acho ótimo éstou cheia de fome.
Júlio Cesar pede a pizza e vai tomar banho, a campanhia toca e graças a Júlio Cesa, ela vai ter que atender a porta com aqueles trajes,o entregador fica a olhando, e rindo.
- Algum problema?
- Não comigo.
- O que você tá querendo dizer com isso.
- Ah nada,você errou o guarda-roupa?
- Rá! Muito engraçado, estou chorando de rir, sabia que pela sua gracinha eu deveria não te pagar?
- Que é isso foi sóuma brincadeinha.
- Sorte sua que estou de bom humor. - ela pega a pizza paga ao entrgador e fecha a porta, quando vira-se, depara com Júlio Cesar enrolando numa toalha, e sorrindo pra ela.
- Você não vai se vestir.
- Não, vou contribuir com a minha parte, você não concordou com a idéia, mas eu sim.
Ele então puxa a toalha e fica pelado.Débora surpeende-se eeleva as mãos ao rosto mas olha entres os dedos.
- Você não fez isso.
- Fiz sim agora só falta você.
- Se veste e vamos comer, senão a pizza esfria.
Ele tenta se aproximar mas ela corre.
- Nunca viu um homem pelado não?
- Ca- claro que vi, meu namorado várias vezes.
- Não tá parecendo você tá aparentando está apavorada, ah já sei, deve ter sido o tamanho, é natural as mulheres se chocarem mesmo, eu já devia está acostumado.
- Eu nao estou apavorada,não iria me apavorar por algo tão pequeno. - Débora olhou com um falso desdém.
- O meu pênis não é pequeno não, nenhuma mulher reclamou se quer saber.
Como Débora viu que estava funcionando resolveu retribuir todas as brincadeiras que Júlio Cesar tinha feito com ela.
- Peraí, você quer dizer que a Olívia se contetava com isso?
- A Olívia estava muito satisfeita com o tamanho dele.
- Sabe o que estou começando a achar?
- O quê?
- Que a Olívia te traiu primeiro e você deixou ser flagarado de propósito pelo paparazzi, só pra não ficar por baixo, sendo que a Olívia acabou dando o troco.
- Olha aqui essa brincadeira não tem graça, isso vai acabar com minha autoestima.
- Ah tudo bem, vamos comer a pizza? Senão vai esfriar.
- Vou me trocar.
Quando ele sai Débora na consegue conter o riso, dessa fez que pregou a peça foi nele, é claro que era tudo mentira né. :D
- Trás a pizza aqui para o meu quarto. Para podermos comer em cima da cama.
- Não mesmo, comer aqui na cozinha.
- Se você não vier, vou achar que você tá com medo.
-Tá bom.
- Chuva me lembra filme, o que vocêtá a fim de ver?
- Acho que uma comédia.
Eles se deitaram na cama, e ficaram assistindo o filme, depois de um tempo Júlio percebeu que Débora tinha dormido em seus braços, ele alisava seu rosto e seus cabelos, ela dormindo era tão vunerável, nem parecia aquela cabeça dura que é. Depois de alguns instantes ela acorda, e se assusta ao ver que ele a olhava.
- Acho que minhas roupas já devtem ter secado.
Ao ouvir aquela frase ele decepcinou-se, não queria que ela fosse embora, não antes de tomá-la nos braços e fazer amor.
- Não vai agora, fica.
- Eu tenho que ir.
- Tá tão bom, não estraga isso agora.
- Eu não posso.
- Porque você torna as coisas tão dificeis.
- Estou tornando as coisas melhores para mim.
- Não vou insistir, se quiser ir, vá, só não esquece que você tá fazendo a coisa errada, olha só o Guga e Paulinha, eles estão felizes porque ela não é boba.
- Eles vão se casar.
- Eu também quero me casar.
- Ah claro, como você fez com a Olívia, anunciou o noivado, e depois veja bem o que aconteceu.
- Isso é passado. Se sair por aquela porta. - Ele falou apontando. - Não vou mais insistir com você, vou te deixar em paz. Mas se quiser fique, porque eu quero construir uma vida ao seu lado, quero algo sério.
Débora nada disse, pegou suas roupas vestiu-se, elesse olharam por um tempo e saiu.
No elevador Débora pensava, 'será que eu devo voltar e acabar logo com isso', ela sabia que se subisse teria que ir para os finalmente com Júlio Cesar e isso não era justo, ela namorou três anos com o Fred e não se entregou para ele, e porque teria que o fazer de primeiracom Júlio Cesar, mas ao mesmo tempo sabia que por Fred não alimentava tesão algum, e por Júlio Cesar era totalmente diferente, ela queria sim perder sua virgindade com ele, mas precisava de mais um tempo.
Ao chegar em casa foi falar logo com Paula e contou tudo o que tinha acontecido.
- O que você quer?
- Eu o quero Paula,mais que qualquer coisa, ,mas tenho medo de me entregar, você consegue compreender?
- A única coisa que eu consigo compreender, é que você tá perdendo tempo, e amanhã pode ser tarde demais.
- Tem razão,acho que vou fazer alguma coisa!
Júlio Cesar resolveu ligar para uma companhia área e pedir uma passagem a Paris, ele não iria aguentar ficar perto de Débora sem poder tê-la, depois que acabar de receber uma ligação de seu pai de que estava voltando a tomar conta da agênciam ele então resolver pedir férias,ele parecia estar com sorte, conseguiu uma passagem para às 23:00 hs, iria arrumar suas malas rapidamente, já eram 21:00 hs.
***
Débora resolveu dar uma volta, analisar toa a sua decisão,iria passear pelo calçadão, e depois de que pensasse bastante ou voltaria para casa ou para o apartamento de Júlio Cesar.
***
Júlio Cesar pensou em despedir-se de Débora, mas sbia que se ouvisse sua voz,iria acabar desistindo,depois de terminado de arrumar suas coisas, partiu para o aeroporto.
Ele avisa ao porteiro que irá viajar, caso alguém o procure, mas ninguém que o interesasse irira porculá-lo, mas por via das dúvidas resolveu alertá-lo porque iria desligar ao celular.
- Vai viajar de férias seu Júlio Cesar?
- Vou tentar esquecer uma mulher.
- E para onde vai?
- Paris meu caro, Paris.
- Boa viajem, quanto tempo pretende passar.
- Não sei Francisco, mas não tão cedo, na verdade eu só queria voltar se a mulher me quisesse, e o pior que ela trabalha comigo, depois do que aconteceu hoe,não vou aguentar ficar perto dela sem poder abraçá-la, beijá-la.
- E você é um home cheio de qualidades, gente boa, o que essa moça tem de tão especia que não quer você rapaz.
- Não sei, só sei que tá na minha hora se não perco meu vôo.
- Vai com Deus.
***
Débora estava ansiosa, seu coração parecia que iria saltar pela boca, esse sem dúvida seria o momento mais importante da sua vidaa.
- Boa noite,gostaria de subir e falar com Júlio Cesar, não sei se lembra de mim, mas eu estive aqui hoje mais cedo.
- Júlio Cesar não estar, viajou.
- O quê? Pra onde, quando?
- Hoje, ele disse que vai a Paris!
O mundo de Débora caria ao ouvir essa notícia, mas ainda estava em tempo.
- Faz tempo que ele saiu?
- Em torno de uns vinte minutos.
- Tudo bem.
Ela não iria deixar isso acontecer, iria no aeroporto tentar encotrá-lo, tentou o celuaar mas estava desligado. Então dessa vez ela teria que correr atrás se não seria muito tarde.
Ao chegar no aeroporto ela desesperou em ver aquele amontoado de gente, não sabia por onde começar, já eram 22:40, ela não sabia de que horas seria o vôo, resolveu chegar o painel e viu que tinha um vôo que sairia em distino a Paris às 23:00hs, e uma hora dessas ele já estaria no avião era tarde demais, Débora ajoelhou-se no saguão, coclou as mãos no rosto e resolveu chorar. Isso não podia está acontecendo, ela iria se declarar para Júlio Cesar e agora nada poderia fazer.
Débora foi a praia e dormiu lá mesmo chegando apenas de manhã com uma cara péssima.
- Débora o que aconteceu que cara essa sua mãe estava preocupada. perguntou Paula.
Débora chorava.
- É tarde Paula.
- O que tá havendo você está me deixando preocpuada.
- Eu fui falar com o Júlio Cesar no apartamento e descobri que ele viajou a Paris.
- Não acredito, e agora, quando ele volta?
- Não sei, agora é tarde.
- Mas uma hora ele pode voltar.
- Ah claro quando estiver casado!
- Pode ser pouco tempo.
- O pai dele voltou a tomar conta da agência, Júlio Cesar morava fora, e agora deve ter voltado.
- Talvez ele volte pra te buscar. Eu vou falarcom o Gustavo pra ver se ele sabe de alguma coisa.
- É tarde demais, agora é bola pra frente.
- Você não vai esquecê-lo tão fácil assim.
- Eu sei.
- Olha eu vou falar com o Gustavo e te dou notícias, quem sabe ele passa pouco tempo viajando.
- É não tenho mais nada a perder mesmo.
- Eu vou me encontrar com ele, te dou notícias.
- Ele não me disse nada, como assim viajou?
- A Débora tá arrasada Gu, você não tem noção. E ela se sente culpada né, porque esperou demais.
- Eu vou mandar um email pra ele porque se eu bem conheço o Júlio Cesar esse vai ser o nosso único meio de comunicação.
- Assim que ele responder me avisa por favor,a Débora tá acabada.
- Não se preocupa, ninguém torce mais por eles do que eu.
- Tá bom.
Gustavo:
Porque você viajou sema visar a ninguém, o que deu em você? Me mande notícias.
Gustavo mandou um email para Júlio para saber o porque de sua repentina viajem, assim que fosse respondio daria notícias a Débora.
Júlio Cesar está hospedado no Hôtel Evergreen Laurel, ele nem olha o celuar, resolve dar uma volta pela cidade, queria tantoo que Débora estivesse com ele, seria a viajem dos sonhos.
Depos de rondar pela ruas luminosas de Paris, ele vai no Bar do Hotel tomar um Whisky, está sentando de costas quando ouve uma voz feminina.
- Olívia?
- Júlio Cesar Rocha. - Olívia sua ex-namorado fala em tom sarcástico.
- O que está fazendo aqui?
- Estou desfilando, sabe como é...E você?
-Espairecer, estou com a cabeça cheia.
- Que tal você ir na minha suíte, e tomar uns drinques, e relembrar os velhoes tempos.
- Qual é Júlio Cesar, nós semrpre fomos parceiros ideais no sexo, vai dizer que não sente saudade?
- Não mesmo, me deixa queto.
- Você não estácom uma cara boa. - Olivia coloca as mãos no ombro de Júlio Cesar e tenta beijá-lo, nesse momento não percebe que está sendo fotografada, o paparazzi, saí, e em seguida Júlio Cesar a empurra.
- Sem chance Olívia. - ele sai do bar deixando-a sozinha.
Chegando no seu quarto, se de paracoma solidão, então resolve sair,para dar umas voltas, quem sabe encontrava algum conhecido.
Já era tarde quando ele chega novamente no Hotel, resolveu checar seus emails, tinha que dar notícias, ele ver o email de Gustavo responde.
Júlio Cesar:
Sabe Gustavo, quero ficar longe da Débora, perto eu sei que não vou consegui esquecê-la, não sei quanto tempo pretendo passar fora, mas vai demorar, pode ter certeza.
- Paula o Gustavo tem notícias do Gustavo?
- Não, ele mandou um email, masaté agoranão foi respondido,eleestá totalmente sem notícias do Júlio Cesar.
- Que grande burrada eu fui fazer! Assim que ele responder me avise, pede para o Guga dar plantão nos emails dele.
- Já fiz isso, relaxa, ele vai dar notícias.
- Relaxar, eu tive todas as oportunidades de ficar com o Júlio Cesar e não aproveitei, agora ele tá em outro continente.
- Vai dar tudo certo. Talvez ele já esteja voltando.
- Espero que sim.
- Eu vou dar uma saída, encontrar com o Guga.
- Vai lá amiga.
Ao sair de casa Débora passa por uma revistaria e ver Júlio Cesar e Olivia na capa da revista Famosos , a manche em letras grandes dizia assim, JUNTOS DE VOLTA, na capa mostrava os dois bem próxioms, num bar, quase se beijan do.
- Eu quero essa revista, quanto custa?
Paula compra a revista e ler amatéria que dizia o seguinte.
Flagrados a modelo Olívia Junqueira e o publicitário Júlio Cesar Rocha, no mesmo Hotel em Paris, o que tudo indica, que ela está a trabalho pela cidade, e ele a acompanha, depois do polêmico final de namoro, parece que os dois estão de voltas, aproveitando as maravilhas de Paris.
Ainda tinha algumas coisas na matéria falando a respeito disso, Débora tinha que ver essa revista, mas ela não saberia qualseria a sua reação, mas ela ia acbar vendo de qualquer jeito então que fosse logo. Como Júlio Cesar pôde fazer isso com ela, estava tudo de caso pensando, ainda bem que ela não tinha se envolvido com JúlioCesar, porque agora ela iria sofrer muito mais.
- Paulavolta pra casa e vai diretamente falar com Débora.
- Débora, você gosta muito do Júlio Cesar?
- Eu o amo, porquê?
- Você acha que é recíproco?
- Ele já me deu milhões de prova que siim, na verdade eu que sou uma boba, e agora estou chorando as pitangas aqui, se arrependimento matasse.
- Talvez, você tenha feito a coisa certa.
- Por quê? Bebeu Paula, você reclamou comigo o tempo todo e agora acha que fiz certo?
Paula nada diz, apenas mostra a revista.
Débora ao ver aquela imagem perdeu o chão, não podia ser, aquilo era uma revista de fofoca, deveria ser apenas um boato.
- Pode ser montagem.
- Olha bem essa foto Débora, e veja se é só montagem, ler a matéria, eles estão hospodado no mesmo Hotel, a viajem repentina, sem que ninguém soubesse, tudo de caso pensando, vocês sabem esse pessoal quando tá namorando não quer que ninguém saiba.
Lágrimas cairam dos olhos de Débora.
- Não pode ter sido tudo uma mentira, eu me recuso a acreditar.
- Eu queria que fosse uma mentira, ninguém era mais a for de vocês dois juntos do que eu, mas eu acho que isso diz tudo. Ler a matéria, eu nem li tudo.
- Depois de terem anunciado noivado,poucos dias depois, o casal se separa, mas ninguém esperava, que depois de dois anos, houvesse um reconciliação em rítmo de lua de mel.. - Não quero ler mais nada. Será que isso tudo é verdade, seráque o Gustavo sabe?
- Eu acho que ele deve saber de tudo e não quis me contar, acho que nem precisa mais de notícias dele, agora você já sabe.
Em Paris, Júlio Cesar não aguenta mas o tédio e resolve darir até a torre Eifel, fica admiriando olhando pensando em Débora e nem percebe que Olivia também admiria, e também não percebe que novamente são fotografados.
- Você de novo Olívia, acho que vou escolher outra cidade.
- Porque você me odeia tanto Júlio Cesar, você me traiu?
- Você que me traia com um fotográfo, me enviaram as fotos, e você sabe muito bem disso, mas você não quis ficar por baixo né, resolveu jogar a aliança na frente de todo mundo e ainda se fazer de santa,eu te odeio Olívia Junqueria, mais do que qualquer coisa.
- E vai dizer que você nunca me traiu com alguma funcionária da sua agência.
- Olha eu só não digo que te amava, porque agora é que eu descobri esse sentimento, mas eu era apaixonado por você, noivei, e você não tinha o direito de me trair com um fotográfo, eu tive nojo de você quando vi as suas fotos transando com ele, queria publicar, mas não queria ser tachado de corno, mas isso é passado. Não importa mais aquela época.
- Eu te amei Júlio Cesar, mas me disseram que você estava saindo com uma publicitaria. - Olívia chorava. - Uma garota da agência, tive tanto ódio, tanto ódio, que fiz o que fiz, e agora depois do que você está me dizendo, não posso acreditar que te perdi,você sabe, eu não admito ficar por baixo, e você me traiu, foi provado,aí eu acreditei, e fiz o escandâlo, mas Deus sabe do meu sofrimento. - Olívia caiu em prantos e abraçou Júlio Cesar!
Aquela sena realmente é um prato cheio para os paparazzi, eles estão fotografando tudoe Olívia e Júlio Cesar nem percebe.
- Peraí Olívia, eu nunca te traí, como você pode acreditar em mexerico
Ela enxugou suas lágrimas. - Não foi bem mexerico, me enviaram fotos, de uma mulher saidno do seu apartamento entrando no seu carro e depois foram juntos almoçar, depois no aeroporto e vocês trocaram uns carinhos. Quando eu resebi as fotos, só queria me vingar.
Júlio Cesar pensou duranto um tempo e concuiu que se tratava de sua prima Sara Rocha. - Era a minha prima Sara!
- Não posso acredita, que perdi o homem que eu amo, por causa de uma mentira, mas você está solteiro e eu também ainda dar tempo.
- Olívia, eu te juro que estou surpresa que tudo não passou de um mau entendido,mas agora eu gosto de outra pessoa.
- E cadê essa pessoa?
- Bom, nós não estamos juntos, ela não me quer.
- E você vai perder seu tempo? Vamos começar do zero, dar uma chance a nós, essa mulher não te quer. Você está aí, na maior solidão. e Então, o que você me diz?
- Não Olívia, não dar pra apagar o passado, o que tá feito tá feito.
- A culpa é mina eu sei, eu deveria ter te perguntando, mas eu sempre tive muito cíume, eu tinha um lema, de não perdoar traição, e eu jamais poderia esperar uma coisas dessas de você, quando vi aquelas fotos, eu enlouqueci, meu mundo caiu, e eu não queria ficar por baixo.
- Agora é tarde, eu sinto muito Olívia, talvez nós possamos ser amigos, mas voltar pra você não posso.
- Eu não vou desistir de você, não agora que sei que tudo não passou de um mau entendido.
Gustavo vai olhar sesu emails para saber se Júlio Cesar respondeu, mas chega o furacão chamada Paula.
- Você sabia o tempo todo não é Gustavo?
- Sabia de quê?
- Disso! - Paula mostra a revista.
- Essa é a Olívia?
- Não finga que não sabe é claro que é.
- Não posso acreditar no que estou vendo.
- Ah é, imagina aí como a Débora estar? Arrasada de coração partido. Por conta do safado do seu amigo.
Gustavo ler rapdimante a matéria.
- É impossível os dois terem voltando.
- Não parece, a foto não mente.
- Você não entende,Paula,o Júlio Cesar odeia Olívia, não aguenta nem ouvir esse nome.
- Por que ele a odiaria, ela que devia odiá-lo.
- Não, não, poucos sabem da verdade.
- Do que você tá falando?
- Poucos dias depois de Júlio Cesar e Olívia terem anunciado o noivado, ele recebe umas fotos anônimas de Olívia transando com um dos fotográfos que trabalha na agência que a patrocina, ele teve tanto ódio, e pegou a primeira muler e deixou ser fotogrado de propósito e foi o escândalo que você bem conhece, ela deu o maior chilique que você bem sabe, e até onde eu sei, Júlio Cesar odeia a Olívia.
- Mas e as fotos?
- Teve ter sido algum mau entendido, explica isso pra Débora, ele tá arrasada.
- Agora só amanhã que eu vou dormir aqui e a gente vai ter muita diversão.
Paula fecha o lap top de Gustavo,sem que ele veja o email respondio por Júlio Cesar.
De manhã Débora resolve fazer umas pesquisas para a faculdade, resolve então pesquisar sobre Júlio Cesar e Olívia, e ver novas fotos e uma nova matéria.
Está confirmadíssimo, o Publicitátio Júlio Cesar Rocha e a modelo Olívia Junqueiras estão juntos novamente
Em seguida ver fotos do casal, os dois admirando a torre Eifel, depois abraçados. Ela não aguentou ver mais, simplesmente fechou o laptop.
*****
Paula sai d acasa de Gustavo por volta de meio-dia a caminho da agência, quando veem novamente uma revista com novas fotos de Olívia e Júlio Cesar.
- Tem certeza que eles se odeiam?
Gustavo olhou perpelxo.
- Não posso acreditar no que estou vendo.
- Você mentiu pra mim Gustavo?
- Claro que não! Estou tão surpreso quanto você, eu vou falar com ele, veja bem, vou ver se ele respondeu o meu email, e ver no que dá.
Elepega seu laptop e ver que Júlio Cesar respondeu o email. Gustavo faz uma cara de surpresa.
- Ele disse que viajou pra esquecer a Débora.
- Estou vendo que deu certo.
- Mas ele não foi necessariamente encontrar com a Olívia. Vou explicar tudo que Débora o procurou, minutos antes de viajar,e vou enviar as fotos procurar saber se é verdade, assim que ele responder, eu vou ver se é um mau entendio,ou se ele já esqueceu a Débora e voltou com a Olívia!
- Faz isso logo, isso tá acabando com comigo e principalmente com a Débora.
